segunda-feira, 18 de maio de 2009

aula19 - O gesto na representação gráfica

CROQUIS:

Rosa em namquin

Rosa em lapis 6B

composição com lapis 6B

composição com lapis HB2

composição com lapis 6B






sexta-feira, 15 de maio de 2009

Aula 18 - Representação tridimencional

Desenho figurativo realizado somente com linhas
e desenhado novamente de ponta cabeça.

terça-feira, 12 de maio de 2009

Aula 17- Representação tridimencional

História da perspectiva
M.C. Escher, “Profundidade”, xilogravura, 1955

Perspectiva é a representação bidimensional de algo tridimensional, tentando criar essa ilusão de tridimensionalidade. A Geometria Descritiva é a ciência que estuda esse fenômeno de representação.Antes do surgimento da perspectiva, as pinturas e desenhos normalmente utilizavam uma escala para objetos e personagens de acordo com seu valor espiritual ou temático. Na arte medieval o uso de símbolos era visivelmente forte. O único método utilizado para se representar a distância entre objetos era pela sobreposição de personagens, que acabavam por não ser coerentes com a realidade visual.


Os gregos foram pioneiros no uso do escorço, apesar de não conhecerem ponto de fuga, tinham resultados próximos aos da perspectiva, já com uma ilusão de profundidade.A perspectiva foi plenamente desenvolvida com os estudos do Renascimento e com a geometria descritiva no século XVIII.


Giotto foi inovador na sua representação de perspectiva, já se baseando em conceitos matemáticos para tentar alcançar uma maior coerência visual nas suas obras, determinando a distância entre linhas.


O método utilizado por Giotto foi plenamente desenvolvido por Bruneleschi por volta do século XV.Bruneleschi percebeu que as linhas convergiam para a linha do horizonte.


A perspectiva geométrica foi bastante utilizada por Donatello, que representava pisos em forma de tabuleiro de xadrez, apesar desses pisos não serem utilizados na época, mas são uma forma de mostrar profundidade na composição.


Outros nomes que foram potenciais no avanço da perspectiva são os de Leon Battista Alberti, com seu tratado “Della Pittura”, Piero della Francesca, que desenvolveu os estudos de Alberti em sua obra “De Prospectiva Pingendi” de 1474, e Leonardo da Vinci, que começou a levar em consideração, além dos raios de luz, a influência da atmosfera que há entre o observador e o observado. Ele acreditava que além do tamanho, a aparência dos objetos mudava à medida que a distância entre objeto e observador aumentava. Estes dois elementos (atmosfera e bordas dos objetos) tornaram-se fundamentais na construção de sua perspectiva. Tal forma de entender a perspectiva veio, inclusive, a ser conhecida como perspectiva atmosférica.


Perspectiva Clássica

O homem tenta representar, desde os primórdios do desenho e da pintura, realidades tridimensionais em suportes bidimensionais. Ele tenta representar a realidade e espaço na superfície destinada a sua representação.A perspectiva atual vem sendo formulada apenas a partir do século XV, com a tentativa de melhor representar essa ilusão da tridimensionalidade, retratar fielmente ela.Em um primeiro momento, essa tentativa de representação era intuitiva, o homem tenta representar tal qual vê a realidade, uma imagem. Logo, princípios matemáticos começaram a ser agregados nessa tentativa ilusória de representar com realismo aquilo a que o artista se propõe representar.“Podemos explicar o modelo matemático com a ajuda da figura 84: O olho do observador está em O; um tanto à frente dele, imaginamos um plano vertical – o quadro. O espaço por detrás do quadro é agora reproduzido ponto por ponto; para isso traça-se uma linha do ponto P ao ponto de vista O e o ponto de intersecção desta linha com o quadro é o ponto P’ que representa P. (ERNST, 1976).”





o princípio da perspectiva clássica


Albrecht Dürer, com seus estudos do lado matemático do seu trabalho, demonstra bem esse princípio com uma imagem bem conhecida, que vou mostrar abaixo.O pintor desenha ponto por ponto da pessoa que está sentada por detrás do vidro. A extremidade de uma vara vertical mantém a visão do artista fixa.

Demonstração de Dürer do princípio da representação perspectiva
Não é viável trabalhar sempre dessa forma, apesar desse método ter sido usado para solucionar alguns problemas difíceis de perspectiva.“Há regras básicas para verificar a correta representação perspectiva:1. Linhas horizontais e verticais que correm paralelas no sentido da figura, representam-se como linhas horizontais e verticais. As mesmas distâncias nestas linhas são também mostradas como distâncias iguais na imagem.2. Linhas paralelas que partem do observador, são representadas como linhas que convergem num ponto: o ponto de fuga. As mesmas distâncias nestas linhas não são representadas com as mesmas distâncias (ERNST, 1976).”Escher observou e estudou essas regras da perspectiva clássica, fazendo com que suas imagens, apesar de impossíveis, fossem convincentes aos olhos do espectador.Usando dessa perspectiva clássica e seus estudos pessoais no campo do desenho e da perspectiva, Escher conseguiu introduzir uma chamada perspectiva aérea, dando ainda mais realidade a sugestão de espaço alcançada pela perspectiva linear. Pode-se ver bem o uso do espaço e dessa perspectiva Escheriana na sua xilogravura “Profundidade”.


Imagem urbana em perspectiva ( uma esquina)

Representação da imagem em linhas de perspectiva

M.C Escher. Print Gallery, litografia - 1956.
M.c Escher "Um outro mundo II", xilogravura, 1947.

Representação da figura acima em linhas estruturais

texto autoral de: Flávia "Oldschool " Helena.
























segunda-feira, 11 de maio de 2009

Aula 16 - Estrutura

Atividade 2- a) Pintura Renascentista de Sandro Botticelli e esquema de linhas estruturais da obra

Primavera de Botticelli


Atividade 3 - Desenhos práticos

Estrutura visível:






Estrutura ativa





Aula 15 - Luz e sombra

A tividade D - Luz e Sombra representadas em fotografias:



Atividade C -Três momentos e três obras diferentes exemplificando Luz e Sombra.


SURREALISMO
O quadro "última ceia" uma perfeita representação dos efeitos de luz e sonbra
no nascer do dia.

O CUBISMO DE PICASSO
Na obra "retirantes" de Picasso as cores são desbotadas, sombrias e tristes na retratação do tema, uma perfeita demostração dos efeitos de luz e sombras em um dia nublado .

ROMANTISMO
No quadro de Eugène Delacroix, foi pintado de uma maneira que podemos observar as suas pinceladas fortes e o contraste marcante, ressaltado pela utilização de cores extremamente quentes e frias para diferenciar de forma rápida e eficiente as formas no quadro
A pintura tem um ar dramático. Vê-se nesta representação o sentimento de forma explícita, uma mulher escondida entre luz e sombras.


Atividade A e B -Iluminações de uma mesma cena

representando Luz e Sombra em diferentes
períodos do dia:
Noite- Durante a noite a quantidade de luz depende do ceu, se retirarmos situações onde a luz é artificial, podemos nos basear na luz emitida pela lua, que proporciona a visão da cena em alto contraste. dando a impessão de que os objetis possem cores escuras.


O entardecer - Ao entardecer a luz natural produz uma mescla de tons,
tornando os objetos em cena mais avermelhados e suas sombras em tons azulados.
com uma luz lateral característica desse período do dia, perde - se o contraste, tornando a textura dos objetos mais aparente.
Meio dia - nesse horário a claridade da luz é muito forte, quase que branca ao nossos olhos
o que provoca grande contraste entre a luz e a sombra dos objetos que ganham uma coloração praticamente preta.

10 da manhã - A visão dos objétos é mais esclarecida,
mais limpa e o contraste fica mais evidente.
Amanhecer - Ao amanhecer o sol etá fraco, amarelado, as sombras ficam deitadas, visivelmente esticadas, pouco aparente como se opusesse a luz.























sexta-feira, 8 de maio de 2009

Aula 14 - Repetição

Composição com tinta guache
representando repetição em formas geométricas e orgânicas
composição com colagem de papel colorido
representando repetição em formas geométricas



Aula 13 - Matéria e Forma

Composição somente com quadrados
Comopsição somente com triângulos



Aula 12 - Formatos

Desenho livre proposto como capa de livro
Cormato convencional

Aula 11 - TEXTURA

Minhas composicões
composição em papel canson A4 e tinta guache, representando a composição com recortes de papel abaixo:
Recortes de papel reprentando texturas

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Aula 10 - Os lados do plano

Composições pessoais









Aula 9 - Compoições prontas

PREGNÂNCIA E AGRUPAMENTO
Os elementos de pregnância existentes nessa imagem se emcontram nas canecas seqüênciadas em grupos numéricos decrescentes, olhando de baixo para cima, centralizadas em um circulo de luz no fundo da imagem dando um efeito de organização e ordem. Essa organização de como as canecas foram posicionadas em grupos é que nos dá o efeito de agrupamento formando a figura de um triângulo.



Aula 8 - composições prontas prontas

AGUÇAMENTO E NIVELAMENTO
Escolhi essa imagem pronta para representar aguçamento e nivelamento.
nesta imagem é possivel perceber o nivelamento da porta centralizada na figura e o aguçamento está entre os dois planos do solo que se unem dando a inpressão de ser um unico espaço, onde a porta divide uma paisagem bela dentro de um ambiente obiscuro.


quarta-feira, 1 de abril de 2009

AULA 7 - A COR

COMPOSIÇÕES COM QUADRADINHOS DE PAPEL COLORIDO BUSCANDO EXPRESSAR AS SEGUINTES IDÉIAS:



CORES BELAS
CORES FEIAS
É possivel observar nas duas composições as cores:
preto, roxo, verde em dois tons, laranja, amarelo e vermelho. Na primeira composição acrecentei o azul em tom claro e um tom pastel, o que deu mais vida a composição.
O Feio e o Belo

Digo que não há na natureza da arte cores feias, todas as cores são belas, desde que sejam combinadas de maneira certa, ou seja, se enquadrem dentro da harmonia do conjunto. O que significa que num exemplar de arte, podemos obter efeitos variados das combinações de cores, podendo agradar ou não aos olhos de quem as vê.
Digo ainda que o que há, são obras de arte belas e feias, obtidas através de uma serie de agrupamentos de cores, agradando ou desagradando, o que é relativo dependendo do que a obra vem a expressar.


COR é para dar um colorido ao pensamento e as coisas que nos rodeiam, enfim, para dar sabor à vida.

AULA 6 - O PLANO

COMPOSICÕES UTILIZANDO RECORTES DE PAPEL COLORIDO, TRABALHANDO AS SEGUINTES QUESTÕES:
HORIZONTALIDADE
VERTICALIDADE
ORDEM E
DESORDEM


Composição com fitinhas de papel de seda, com seqüências de linhas desordenadas e ordenadas em sentido horizontal e vertical.

composição com tiras de folha A4 colorida
representando horizontalidade

composição com recortes de papel cartão, representando desordem
RELATÓRIO:Trabalhando colagem com papel cartão, folha A4 e papel de seda.

Ao trabalhar colagem com esses materiais pude notar u ma grande diferença entre eles.
O papel cartão é mais fácil para trabalhar por obter menos flexibilidade que o papel a4 e o papel de seda, facilitando tanto no processo de recorte, quanto na própria colagem. A folha A 4 é um pouco mais maleável no processo de recorte, porem é preciso um pouco de cuidado na hora da colagem, pois pode amassar ou rasgar. Já com o papel de seda foi difícil trabalhar, pois além dele ser bem “molengo“, seu contato com a cola faz com que suas cores se misturem com a ela podendo manchar a superfície onde esta sendo colado e quando molhado demais na cola rasga facilmente.


AULA 5 - LINHA COM PAINT BRUSCH

DESENHO COM PAINT





DESENHO SEMELHANTE COM RECORTE DE PAPEL




Àguas

LINHAS

fORÇA E DESORDEM

Linhas

Criar composições com linhas é como viajar tempo e ultrapassar barreiras inimagináveis, é possível desenhar e representar qualquer figura ou imagem através de linhas, elas são o caminho que traçamos a partir de uma dança de sensações.


sexta-feira, 20 de março de 2009

Aula 4: O ponto- Ativ/ tema: linhas

Expressão de ideias: velocidade, acaso, ordem, força, leveza etc.